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Alegre,30/04/2025

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PAULO JORGE LÚCIO

CONVITE AOS LEITORES DO JORNAL

Venha e traga a família para a festa de lançamento do livro, dia 23 de abril, às 19 hs. na Biblioteca Municipal, ao lado da escola Prof. Lellis.


CONVITE AOS LEITORES DO JORNAL

Sou o padre casado Paulo Jorge Lúcio, e tenho a honra de convidá-lo para o lançamento de meu 5° livro - MARIA DE NAZARÉ, A MÃE DO SENHOR - que será dia 23 de Abril às 19 hs. na Biblioteca Municipal, ao lado do Colégio Prof. Lellis, Centro, Alegre/ES.

Sobre o livro, adianto-lhes que se trata de um testemunho de gratidão de minha parte sobre o que a Mãe de Jesus fez em minha vida e da minha família, nos momentos mais difíceis que passamos. Sou padre e cometi a ousadia de me casar. Este fato que para qualquer pessoa é uma coisa normal, para um padre não é. Pelo menos não era há meio século atrás.

Neste livro, pela primeira vez, falo publicamente sobre o fato que foi a sensação de estar dentro de um túmulo e sair dele de volta à vida. Nas páginas desse livro, quatro décadas após os trágicos acontecimentos que por muito pouco não ceifaram minha vida e não destruíram a família que eu estava tentando legitimamente construir com Sônia, faço um paralelo entre os fatos acontecidos a partir do instante em que deixei o ministério sacerdotal para me casar e as dramáticas consequências que sobrevieram a esta minha decisão.

Esclareço que deixei o ministério sacerdotal não por vontade própria, não porque eu quis, mas porque fui destituído do mesmo ofício de sacerdote pelo Cânon 194 do Código de Direito Canônico, através do qual a Igreja Católica expulsa da atividade ministerial os padres que se casam. Neste caso a Igreja Católica cria uma incompatibilidade onde ela não existe, e contradiz a recomendação bíblica de que "o bispo seja casado com uma mulher, que tenha filhos na obediência da fé e na modéstia, que saiba cuidar bem da própria casa, pois, quem não sabe cuidar da própria casa, como saberá cuidar da Igreja de Deus?" (1 Timóteo 3, 1-5; Tito 1, 5-7).

Previno-os que terão a oportunidade de ler neste livro cenas dramáticas e muito fortes, relacionadas com a minha exclusão do ministério, quando tomei a decisão de casar e constituir uma família. Tudo o que escrevi neste livro corresponde à verdade de como as coisas se passaram. Algumas autoridades religiosas aqui citadas já morreram, outras ainda vivem. 

Quem ler o livro irá perceber que trata de um testemunho pessoal e público do que a Mãe do Senhor realizou em minha vida, na vida de minha espôsa e de nossas filhas, fazendo em nossa vida familiar, que apenas começava, algo semelhante ao que fez nas Bodas de Caná da Galiléia, onde ela esteve presente com Jesus e os discipulos dele (cf. João 2, 1-11). Atenta, ela percebeu que o vinho daquela festa acabou, e os convivas se retiravam. Ela então recorreu ao Filho Jesus, como que pedindo-lhe: "faça alguma coisa para tirar os noivos dessa dificuldade". E Jesus fez e salvou a festa daquele casamento.

Por indicação dela, Jesus também fez por mim e por minha família, quando o vinho da minha Eucaristia acabou, porque eu me casei... e os amigos todos se retiraram da minha festa. Como lá em Caná, aqui também ela disse, apontando para o Filho: "Fazei tudo o que ele vos disser". E o Senhor fez, tirando-me da sarjeta e salvando minha vida e da minha família.

Você verá isto e muito mais neste livro que escrevi: MARIA DE NAZARÉ, A MÃE DO SENHOR. Venha e traga a família para a festa de lançamento do livro, dia 23 de abril, às 19 hs. na Biblioteca Municipal, ao lado da escola Prof. Lellis.

Te vejo lá!

Paulo Jorge Lúcio, padre casado.



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